sábado, 13 de março de 2010

Minha primeira vez - parte III

Após o acontecimento relatado na postagem anterior, eu e meu primo oficializamos o namoro e continuamos trepando gostoso. Fiquei uma ninfomaníaca - louquinha por uma pica. Toda vez que ficava só em casa ligava pra o meu primo( namorado) e transávamos loucamente. O sexo ficou sendo uma atitude reiterada. Como já mencionei anteriormente, minha família era bastante conservadora e não aceitaria de forma alguma a idéia de seua filha ser sexualmente ativa. Fiquei fazendo tudo de forma oculta, porém não há oculto que não venha a ser revelado. Um belo dia meus pais chegaram em casa e eu não percebi a presença deles. Fui pega em cima da minha cama, cavalgando sobre meu namorado. Levei umas belas tapas e acabei sendo expulsa de casa. - Uma verdadeira humilhação- tinha dezesseis anos e não sabia o que fazer. Sai desesperada em prantos com minha malinha debaixo do braço. Fui pra casa do meu namorado e lá também não fui aceita, o meu tio alegou que não me aceitaria lá por consideração ao meu pai. Acabei indo para um flat alugado pela minha prima. Ela era independente. Ganhava o seu próprio dinheiro e dona do seu próprio nariz. Depois descobri que ela era garota de programa e me incentivou a ser. Disse que eu deveria ajudá-la apagar as contas e eu precisava de trabalhar e devido a não complementação dos meus estudos, e afalta de experiência, a minha única opção era ser puta. O nome da minha prima é Bia e foi com ela a minha primeira experiência homossexual - depois contarei a vocês com todos os detalhes. Mas quero descrever agora o meu primeiro programa. Foi terrível. Era um cliente de Bia e que se interessou por mim. Era um velho por volta dos sessenta anos, militar reformado da marinha, barrigudo, baixo e com um odor insuportável de álcool. Era um homem de personalidade muito difícil. Intransigente e prepotente. Começou me humilhando, dizendo que eu era puta e precisava do dinheiro dele e que eu não passava de um objeto sexual, que iria fazer comigo o que quisesse. Fiquei muito irritada com os seus comentários, porém fiz de tudo pra não mostrar minha irritação. Ele arrancou minha calcinha com toda brutalidade. E enfiou todo de uma vez- sem cerimônia - seu pênis. Senti um incômodo e comentei pra ele. Respondeu irritado que não ligava pra os meus sentimentos ou incômodos. Comecei a chorar, mas ele permanecia no movimento de vai e vem comendo minha buceta. Estava esticada na cama, me sentindo humilhada e preanteando minhas dores e aquele velho insensível só pensava em prazeres. Aquele maldito foi o segundo homem a me comer - o primeiro foi o meu primo ( me abandonou depois de eu ter sido expulsa de casa) - eu virava o rosto como forma de não sentir o seu bafo quente na minha cara. Ele gozou nos meus peitos e caiu morto de cansaço ao meu lado e em seguida começou a roncar como um porco velho.

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